Descrição
É uma epífita, nativa de áreas de Trinidade, Venezuela, Colômbia, Equador ou Peru entre outras.
Cresce em ambientes quentes e húmidos em altitudes de até 1.500 metros aproximadamente.
Seus pseudobulbos são pequenos, de formato oval e levemente achatados, com folhas fortes e um longo caule floral que pode atingir 150 cm. e em que suas belas flores se abram sucessivamente, prolongando a floração ainda por anos, sempre da mesma haste que gera novas flores, por isso não devemos cortá-la quando a flor cai, duram pouco mais de um mês cada uma.
Como cultivar
O seu aspeto frágil dissuade muitas vezes os orquidófilos de tentarem o seu cultivo, mas a verdade é que estas plantas são bastante resistentes.
Luz
A colocação da planta num local arejado é muito importante.
Como qualquer orquídea, pelo seu pequeno tamanho, terá de ser vigiada com mais cuidado.
Gosta de boa luminosidade, sem sol direto.
Temperatura
Adaptam-se a variadas temperaturas; algumas espécies sobrevivem a temperaturas mínimas de 10ºC, mas não devemos deixá-las na rua no inverno.
Como são de pequeno tamanho, são facilmente transportáveis para o interior, não precisando de uma estufa aquecida, podendo ficar, por exemplo, junto a uma janela com boa luz.
Rega
Gostam de humidade, mas não em excesso.
As fertilizações deverão ser feitas com alguma frequência para manter a haste floral
Devemos regar bem as plantas e com alguma frequência, mas deixando-as secar entre regas.
Humidade
Manter a planta livre de pragas é essencial para o seu bom crescimento e o respeitar do período de repouso (no inverno) muito importante para garantir a floração.
E com estes pequenos cuidados, podemos facilmente cultivar estas extraordinárias plantas, muito exóticas e curiosas raridades do mundo botânico, ao alcance de qualquer um.
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